Toda operação tem um ponto de virada. Na Chok Distribuidora, esse momento apareceu quando a empresa percebeu que distribuir vai muito além de mover produtos. É cuidar das relações, aproximar tecnologia de gente e criar um ambiente em que decisões fazem sentido porque refletem o que a operação acredita.
Foi essa mudança de olhar que abriu caminho para as transformações que viriam a seguir. Saiu do modelo de pronta entrega para o pré-venda. Profissionalizou rotinas. Colocou indicadores para trabalhar a favor da estratégia. E, nesse movimento, descobriu que crescer exige mais do que vontade. Exige método, coragem e tecnologia que acompanha.
Com a operação mais consciente de si, o próximo passo aconteceu quase naturalmente: o nosso encontro. E chegamos para somar. O encontro aconteceu no momento exato em que a Chok reorganizava a casa, redesenhava números e criava uma disciplina interna. A tecnologia encontrou espaço para fazer sentido.
Juliano Cesar, CEO do Grupo Arantes, descreve esse período como uma revolução silenciosa. Uma mudança firme, que amadureceu a operação e abriu portas. Anos depois, a segunda distribuidora do grupo nasceria desse chão mais estruturado. Nada disso foi obra do acaso. Foi consequência de decisões tomadas com quem respirava o mesmo ar, a mesma vontade de acertar.
Na logística, o crescimento ganhou forma concreta. O armazém ampliou. O pé-direito subiu. O estoque saltou de 4.500 para mais de 12 mil posições. Entrou picking fracionado, picking de caixa, pulmões, módulos novos. Entrou também o WMS, que virou parte da espinha dorsal do negócio. A cada expansão, um ajuste. A cada ajuste, mais consistência.
“Sem WMS, é impossível”, diz Rafael Pimenta, gerente de logística. E não é exagero. Controlar um estoque desse porte exige precisão e leitura contínua. Exige visão integrada do grupo, que veio com o BI. Exige acompanhar roteiros e entregas, que vieram com o aplicativo. Exige ter dados que sustentam decisões rápidas, mas seguras.
E existe algo que nenhum software entrega sozinho: transição sem susto. Na mudança para o novo centro de distribuição, a Target esteve presente do início ao fim. Duas pessoas na operação, lado a lado, garantindo que nada escapasse. Estoque transferido. Rotina preservada. Zero impacto no dia seguinte. É assim que tecnologia vira confiança.
E foi exatamente essa presença que marcou quem estava à frente da operação naquele momento. Como resume Rafael Amaral Lourençon, diretor da G4 Distribuidora: “O que nos dá segurança é a experiência da equipe da Target Sistemas. Eles estão aqui com a gente.”
O tempo passou, mas a natureza da parceria não mudou. Chok e Target continuam alinhadas pelo mesmo princípio.
“Com a tecnologia, às vezes as coisas ficam frias, mas a gente acredita nas pessoas. Por isso, aliamos as melhores pessoas à melhor tecnologia”.
Juliano Cesar, CEO do Grupo Arantes
E, desse jeito, crescemos juntos. A forma de trabalhar é parecida. O vocabulário, também. A leitura da operação bate. A lógica de distribuição é compartilhada.
É preciso respirar o mesmo ar. Talvez seja isso que sustenta uma relação de mais de 20 anos. A combinação rara de presença, experiência e cuidado. A certeza de que, em um mercado cheio de atalhos, existem empresas que escolhem a trilha. E nessa trilha, pessoas e tecnologia caminham juntas.
Hoje, a Chok Distribuidora colhe os frutos de um crescimento sólido. Triplicou seu faturamento médio mensal. Expandiu estrutura. Fortaleceu processos. Mantém um portfólio de 19 marcas, incluindo parcerias que acompanham a história do grupo há mais de quatro décadas.
É uma operação que amadureceu com o tempo, com escolhas bem feitas, e com tecnologia ajustada ao tamanho do sonho. Uma história que segue crescendo porque foi construída com base simples e poderosa. Pessoas que acreditam no que fazem e um sistema que potencializa.
Esse é o tipo de encontro que faz sentido.